sábado, 29 de dezembro de 2012

Copa do Mundo X Educação Brasileira

   O Brasil atualmente tem a 6ª maior economia do mundo, e continua crescendo. Isso seria algo para nos orgulharmos do nosso país se não fosse o fato de estarmos tão mal colocados nos rankings de outras áreas que são extremamente importantes para o desenvolvimento do país, como por exemplo a educação. Em um estudo realizado nesse ano comparando a educação de 40 países, o Brasil ficou em penúltimo lugar, onde foram comparadas notas de testes e a qualidade dos professores, entre outros fatores. Em outro estudo realizado pelo Unesco, o Brasil encontra-se na 88ª posição de 127 países.
   O que isso pode nos mostrar? Muita coisa, principalmente se levarmos em conta que praticamente todos os países que estão na frente do Brasil quando se fala em educação são países que possuem uma economia muito inferior a nossa. Mas por que a situação está desse jeito por aqui? É simples. Nós temos os políticos mais caros do mundo e eles não são poucos, são muitos, e todos "precisam" ser sustentados de alguma forma. Como se isso já não bastasse, tem ainda os casos de corrupção e outros casos de lavagem de dinheiro, fazendo com que o dinheiro não seja investido naquilo em que deveria ter sido.
   Chega de falar de educação, vamos agora falar sobre a Copa do Mundo, que trará inúmeros benefícios para a população brasileira, até parece, pois o governo está investindo "pesado" em infraestrutura e na melhoria da qualidade de vida dos políticos da população. Me poupe. Essa Copa do Mundo só trará mais prejuízos para o nosso país e fará com que sejamos mal vistos do lado de fora.
   Os orçamentos das obras da Copa do Mundo já ultrapassaram em muito o que havia sido calculado no início, e isso não é tudo. No começo, pelo menos 90% do dinheiro que seria gasto nas obras era pra vir de entidades privadas. Somente os 10% restantes sairiam dos cofres públicos. Mas como tudo que é bom dura pouco, isso logo foi por água abaixo e esses valores ficaram bem diferentes. Estima-se que aproximadamente 98,56% da verba necessária para as obras virá dos cofres públicos e o resto (1,44%) virá de entidades privadas. Talvez você não se interesse por isso, mas fique sabendo que quem paga e enche os cofres públicos é você, eu e toda a população brasileira.

   Criando um paralelo entre a Copa do Mundo e a nossa educação, na minha opinião, o Brasil não devia nem ter se candidatado para sediar a Copa, sem ao menos investir um pouco mais em educação e melhorar a qualidade do nosso país. Mas não. Um dos motivos que fez os políticos idiotas aceitarem sediar a Copa e não investir em educação foi pelo fato de que as obras da Copa podem ser mostradas para o mundo, podem ser visualizadas, enquanto que a educação é algo mais difícil de se mostrar, mas é possível. Isso só mostra o total descaso do governo para com a população.
   Um exemplo da falta de preocupação com a educação que me preocupou muito foi quando o prefeito de Belo Horizonte elaborou um projeto de lei para que os 30% do orçamento da cidade (aproximadamente R$500 milhões) que são destinados para a educação fossem cortados em prol das obras da Copa. Aonde já se viu isso?
   Essa Copa só mostrará para o mundo como o Brasil quer ser, não como ele realmente é. Mas acredito que os visitantes que vierem para cá assistir os jogos terão uma visão diferente disso e poderão ver a merda que é como realmente é o nosso país.
   Enfim, após essa breve reflexão, quero concluir dizendo que sou totalmente contra esse lixo a Copa porque parece que hoje o governo só tem olhos para isso e nem se preocupa mais com a população.
ACORDA BRASIL!

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Religião, iludindo o mundo desde sempre

   Antes de mais nada, eu, hoje, sou ateu, mas antes disso eu até acreditava nessa história de que deus existia e que ele havia criado o mundo e todas essas outras besteiras. No entanto, eu me sentia um pouco limitado, parecia que algo me impedia de pensar em outras coisas, de acreditar em outras coisas, ou seja, minha visão do mundo e das coisas estava muito limitada. Foi aí que comecei a me questionar sobre a existência de deus e resolvi fazer algumas pesquisas, tentando encontrar algo que provasse a existência de deus, mas não encontrei nada que a provasse. Baseado nessa falta de provas que eu decidi desacreditar em deus e a me basear na ciência, pois ao contrário de deus, a ciência pode ser explicada e sua existência pode ser provada. Não tem como descrever a sensação que tive quando abri a minha mente para o mundo, mas depois disso eu passei a enxergar o mundo com outros olhos e com uma mente muito mais aberta, sem limites.
   Depois dessa história vamos ao que realmente interessa e o motivo de estar aqui escrevendo. O termo religião significa um conjunto de sistemas culturais e de crenças, assim como de visões de mundo que criam uma ligação entre a humanidade e a sua espiritualidade. Acredito que se a religião fosse baseada, de fato, nesse conceito, ela poderia ter algum valor, mas com o passar dos anos, diferentes povos criaram diversas religiões, cada uma com seu deus ou seus deuses e foi a partir disso que surgiram conflitos envolvendo a religião, sempre com o objetivo de ser a dominante.
"A religião não passa de uma simples mentira."
   Um exemplo disso foram as Cruzadas, que, embora não tenham sido entre duas religiões, foram grandes batalhas que o povo cristão travou enquanto se dirigia até a Terra Santa e a cidade de Jerusalém, para conquistá-la. Eu lhes pergunto: a religião não era, a princípio, para ser algo pacífico e que trouxesse tranquilidade para o mundo? Pois é, até acredito que sim, mas depois disso fica difícil acreditar em algo que diz uma coisa mas faz outra, hipocrisia total.
   As Cruzadas são somente um exemplo dessa hipocrisia, basta ler a bíblia que você encontrará muitos outros exemplos. O próprio "livro sagrado" é contraditório, e as pessoas ainda acreditam nisso.
   Hoje em dia ainda é possível encontrar conflitos que surgiram por causa de religião, principalmente no Oriente Médio.
   Além dos conflitos envolvendo religião, há outro fator que me faz ser contra ela: quando algum avanço científico ameaça os pilares da igreja, esta se volta contra a ciência e a obriga a deixar de lado todo o tempo que foi necessário para chegar a tal descoberta simplesmente porque existe algo ou alguém que se sentirá ameaçado por tal descoberta. Dois exemplos rápidos disso são: quando Galileu descobriu que a Terra girava em torno do Sol e desmentiu a teoria de que era o contrário e que era imposta pela igreja, ele foi obrigado a destruir todo o seu trabalho e ainda foi condenado. O outro exemplo é a pesquisa das células tronco, que teve de ser esquecida por certo tempo porque estava violando os direitos da igreja. Acredito que se não fosse a religião, as pesquisas científicas estariam pelo menos uns 50 anos a frente do que estão hoje.
   Outra polêmica envolvendo religião é o fato de o Papa simplesmente proibir o uso da camisinha. Cá entre nós, no mundo em que vivemos atualmente isso é a mesma coisa que iniciar uma bomba relógio, pois se todos os que acreditam no Papa levarem isso a sério, possivelmente aconteceria um brusco aumento na população mundial, sem falar nos casos de pessoas com DST. Essa não é a única coisa em que o Papa pecou. Ele também pecou quando disse que o casamento gay vai contra todos os princípios dos "valores familiares", e afirmou que uma família deve ser composta por um pai e uma mãe, não por dois pais ou duas mães.
   Falando um pouco sobre o presente agora, parece que de uns tempos pra cá virou moda, pelo menos aqui no Brasil, abrir uma igreja universal da puta que pariu ou aquelas igrejas do reino de deus. Mas para que? Para que tolos alienados venham até essas igrejas e saiam de lá "curados" de todas as doenças que eles tem, e para isso é só você doar uma porcentagem do seu salário, que não é pouco não, para o "pastor" a igreja.
   Enfim, se tivesse algo positivo na religião eu até falaria, mas pelo menos do meu ponto de vista não há nada. Fica aí minha crítica sobre o maior erro cometido pela humanidade. 

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Futebol e novelas, o pão e circo brasileiro



   O termo pão e circo (do latim Panis et circensis) se refere à uma política criada pelos romanos que tinha o objetivo de fornecer comida e diversão para o povo, fazendo com que este se sentisse menos insatisfeito com o governo, ou seja, era uma forma de manipulação sobre o povo.
   Embora tenha se "perdido" com o tempo, hoje em dia ainda é possível encontrar esse tipo de política no nosso mundo, e um exemplo onde isso acontece é o nosso Brasil, ah sim, o nosso querido Brasil, a terra do futebol e das novelas. Se você não concordar com o que direi neste texto, eu não ligo, pois você é apenas mais um alienado que fica aí sem fazer nada e sustenta os políticos que estão no poder.
   Voltando ao assunto do texto, o futebol e as novelas hoje em dia tem o mesmo objetivo da política do pão e circo criada pelos romanos: entreter o povo para que ele não fique insatisfeito com o governo e esse continue roubando diante de nossos olhos.
   Sobre o futebol especificamente, o Brasil é conhecido como o país do futebol, sim, mas isso é bom se levarmos em conta que em outros aspectos (educação, saúde, segurança e por aí vai) somos os piores do mundo? Obviamente não. Eu, sinceramente, não ligo mais para futebol, pois isso já perdeu a graça, é sempre aquela mesma merda e com o passar do tempo o governo vem se aproveitando dessa situação: enquanto o povo fica lá, ligado e fissurado na frente de uma televisão e comemorando os gols do seu time, os políticos estão roubando do meu, do seu, do nosso dinheiro e o que você faz? Nada, apenas grita gol.
   Essa questão de utilizar o futebol como uma arma publicitária foi muito explorada durante o Regime Militar, quando o Brasil foi tri-campeão mundial. Sim, naquela época o futebol já era explorado politicamente, pois o governo percebeu o quanto o povo deixar de fazer suas tarefas diárias para ficar sentado na frente da TV e assistir o jogo.
   Agora vamos para as novelas (ou telenovelas se preferir), mais uma inutilidade criada e difundida por ninguém mais ninguém menos do que a nossa querida Rede Globo de Televisão. Assim como o futebol, não vejo nenhuma graça em ficar assistindo uma droga de novela onde pessoas precisam fingir que são outras para terem sucesso.
   As novelas são simplesmente uma narração dos fatos cotidianos, mas de uma forma fictícia, e o que vejo é muitas pessoas acreditarem no que veem nas novelas e utilizarem isso como modelo de vida. Putz, onde está a sua originalidade se você decide seguir padrões tolos só por que viu em uma novela e achou isso legal?
   Enfim, tudo isso não passa de mais uma forma de o governo manipular os seus marionetes para que ele continue fazendo sujeira diante dos nossos olhos e depois quem limpa é a gente. Esse é o Brasil, um país que se preocupa mais com a diversão do que com a educação.

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Fim do mundo, ou não

Quando a notícia de que o mundo ia acabar veio a tona há uns 2 anos mais ou menos, foi como se tivesse caído uma bomba no mundo. Todo mundo, pelo menos no primeiro momento acredito eu, levou isso a sério e passou a se preocupar muito com esse assunto, planejando tudo o que queria fazer até que chegasse o tão esperado dia. Confesso que, no primeiro momento, também acreditei que isso iria acontecer, mas nem dei bola, continuei vivendo normalmente.

Usando um pouco de história para explicar essa teoria, tudo isso surgiu depois de uma descoberta ou sei lá o que foi de um calendário maia, que, após ser interpretado e estudado, pode-se ver que ele acabava no dia 21 de Novembro de 2012, o fim do mundo. Depois de terem chegado a essa conclusão, os estudiosos então começaram a divulgar a descoberta e realmente afirmando que era verdade, que o mundo acabaria nesse dia. Mas em que fundamentos eles chegaram a essa conclusão? Sinceramente, acredito que em nenhum, apenas uma "teoria" elaborada por eles, pois desde quando é possível prever o futuro ou melhor, desde quando um mero calendário representa o início e o fim do mundo? Desde nunca.
Na minha opinião, isso foi mais uma arma que a mídia usou para manipular as pessoas e fazê-las acreditar que isso era verdade para elas poderem torrar todo o seu dinheiro e com isso as grandes empresas capitalistas sairiam ganhando. Isso pode ser muito bem visualizado nos filmes que foram feitos para representar esse acontecimento. Os estúdios de filmagens não podiam deixar essa chance escapar, pois eles sabiam que as pessoas, por estarem tão alienadas e tão vidradas no assunto, acabariam assistindo a todos esses filmes.
Mas o que esse tal calendário representa? Sinceramente, acredito que nada, mas depende muito de pessoa para pessoa. Alguns podem acreditar que ele represente sim um fim, mas o fim de uma era e o início de outra. O fim de uma era marcada pela manipulação feita pela mídia e pelo governo, pela censura, pela alienação, pela corrupção, pela perda dos direitos do povo, pela perda da liberdade; e o início de uma era muito diferente da que eu citei agora, uma era onde todos têm os mesmos direitos, todos são livres para pensar e criticar, onde o governo não tem tanto poder, mas quem o tem é o povo, enfim, uma era marcada pela revolução, pelo fortalecimento do povo.

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Música, uma forma de protesto



   Na minha opinião, a música é uma das coisas mais prazerosas que existem, pois não há nada melhor do que ouvir a sua música favorita em um momento daqueles. A música é uma ferramente que nos faz parar para pensar e refletir sobre nossas vidas, nosso mundo, entre outras coisas, porque ela abre novos caminhos e nos traz mais clareza para decidirmos qual rumo deveremos seguir.
"A música pode mudar o mundo porque ela é capaz de mudar as pessoas." - Bono Vox
   Além disso, ela também é uma forma de expressar a nossa opinião sobre os mais variados assuntos e pode servir como uma forma de criticar pessoas, governos e ações que estão presentes no nosso dia a dia.     Como uma exemplo disso podemos citar as músicas que foram compostas durante os tempos da Ditadura Militar aqui no Brasil, pois o governo censurou a imprensa e a mídia, tentando evitar formas de protestos que alertassem a população sobre o que realmente estava acontecendo. No entanto, alguns artistas, através de letras inteligentes, demonstraram seu profundo desgosto em relação ao governo nas suas músicas e para evitar a censura, utilizavam metáforas para expressar a sua opinião, ou seja, para o governo e para aqueles que não entendiam o significado da música, ela era apenas mais uma música dentre tantas outras, mas para os artistas e as pessoas que conseguiam compreender a mensagem oculta na letra, era uma forma de criticar o governo e ver que a realidade de uma maneira rapidamente.
   Hoje em dia ainda é possível encontrar muitas músicas cujas letras nos fazem pensar sobre os problemas do nosso mundo atual e, para mim, um artista que consegue fazer isso muito bem é Serj Tankian, que falarei mais sobre ele em outra postagem.
" A música não mente. Se existe alguma coisa para ser mudada em nosso mundo isso só acontecerá através da música." - Jimi Hendrix

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Capitalismo = Escravidão



   O capitalismo, sistema econômico utilizado por praticamente todos os países do mundo atualmente, é um sistema econômico em que os meios de produção e distribuição são de propriedade privada, com fins lucrativos. Em outras palavras, é um sistema econômico onde existem empresas e companhias que produzem determinados produtos e depois os vendem, utilizando os lucros para pagar os salários dos trabalhadores e investir na empresa. No entanto, hoje em dia a definição de capitalismo está mais para "trabalhe para mim, me sustente, me alimente e não pense, apenas trabalhe". Hoje em dia os trabalhadores são meros "escravos" dos donos de grandes companhias.
  Surgido ainda durante o feudalismo, o capitalismo foi um dos grandes responsáveis pelo rápido desenvolvimento da sociedade humana, através de investimentos em diversas áreas, como: tecnologia, educação, saúde, segurança, entre outras.
   Não podemos negar que o capitalismo foi o grande responsável por avançarmos tão rapidamente dentro dessas áreas, mas a que custos?
   Embora se pareça mais com o mocinho do que com o vilão da história, na prática é bem diferente. Hoje em dia, graças às "facilidades" que o capitalismo nos oferece, nos tornamos uma sociedade consumidora, que não se importa com a qualidade dos produtos que ela está comprando, mas sim com a marca que ela está levando para casa.
   Apesar de ser jovem, eu vivi parte do período em que os produtos eram feitos com qualidade e com uma durabilidade extremamente superiores aos produtos atuais. Alguns dos produtos feitos naquela época chegavam a durar mais de 10 anos, ao passo que os produtos feitos atualmente, com o uso de uma tecnologia avançada, mal duram 1 mês. E é aí que entra o vilão do capitalismo: as empresas fazem produtos "baratos" e com pouca qualidade para que quando eles estraguem, as pessoas comprem novos, dando mais dinheiro para essas companhias.
   Como se isso não bastasse, o capitalismo também é uma forma de controle sobre a parte da população menos favorecida, que representa aproximadamente 90% do total mundial e no total, esses 90% da população possuem pouco mais de 10% de todo o capital que circula no mundo. Enquanto que os 10% mais ricos têm em suas mãos quase 90% do dinheiro do mundo. Isso é justo? Pergunte a si mesmo, aos seus familiares, amigos, etc.
   Não, não é justo. Vivemos um mundo que, em teoria, todas as pessoas são livres e tem o mesmo direito, mas na prática, a situação é muito diferente. A liberdade existe até um certo ponto, mas onde estão os nossos direitos?
   Deveríamos viver em uma sociedade igualitária, sem governos, sem poder centralizado, sem entidades que dominam, sem capitalismo, pois o capitalismo nada mais é do que um sistema escravocrata que se beneficia das pessoas menos favorecidas para crescer e se fortalecer a cada dia.

   Se antigamente nossos ancestrais já negociavam mercadorias através de sistemas de trocas ou utilizavam outro métodos para negociar, sem ser o capitalismo, por que isso não seria possível hoje em dia? Simples, isso só daria certo em uma sociedade que é capaz de pensar em si mesmo e tem consciência de que deve fazer aquilo que é certo, não aquilo que for imposto a ela.
   Esse é meu pensamento sobre o capitalismo, e espero que ao lerem isso vocês possam refletir um pouco sobre o assunto. Para mim, o capitalismo é um dos maiores erros que a humanidade já cometeu, só perde para a religião, que falarei em outra postagem. Está na hora de mudarmos, e a mudança só pode ser feita se o povo se unir e lutar pelos seus direitos.

domingo, 9 de dezembro de 2012

A Sociedade

   O termo sociedade, do latim societas, representa um conjunto de pessoas que compartilham propósitos, gostos, ideias, costumes e interagem entre si, criando um meio de comunicação.
   Com o passar dos anos e a criação de novos campos de estudos, a sociedade passou a ser o objeto de estudo de diversas ciências sociais.
   A Sociedade, em teoria, deveria ser composta por indivíduos que busquem a igualdade entre todos e não por aqueles que tentam, de alguma forma, ter o poder em suas mãos e criar uma sociedade escrava.
   Esta é uma realidade que vemos bastante atualmente, onde o governo controla seu povo, como se fossem simples marionetes. E é bem isso que o governo quer: que nós nos tornemos marionetes insignificantes e sem a capacidade de pensar nem de enxergar que estamos sendo manipulados por governos que, na teoria, dizem que vão lutar pelo povo, garantir mais direitos ao mesmo, entre outras promessas que nunca são cumpridas. Na prática, isso é muito diferente, pois os governos só fazem tais promessas para poderem ter o apoio da população e conseguirem se eleger.
  Uma vez estando no poder, eles "esquecem" suas promessas e também deixam de lado os direitos do povo, utilizando-o para levantar fundos para seus investimentos pessoais.
   Como se isso não bastasse, existem muitas pessoas que não têm a capacidade de perceber que estão sendo manipuladas, seja pela mídia, pelo próprio governo, ou qualquer outra forma. É preciso fazer com que estas pessoas "acordem" para a realidade e só assim será possível que ocorra uma mudança, afinal, não é o povo que deve temer o governo, mas o governo que deve temer o povo, pois um povo unido, é um povo forte.
   Embora vivamos em uma sociedade com muitas diferenças, devemos deixar de lado tais diferenças e lutar lado a lado contra a tirania do governo.
   Como uma mensagem final sobre esse assunto, gostaria de dizer que devemos lutar pelos nossos direitos e deixarmos de ser escravos destes tiranos que não pensam em nós, mas que nos utilizam somente para se beneficiarem.